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Ler post completoEntre as diversas vertentes tecnológicas, a Inteligência Artificial na saúde é uma das que mais se destaca.
Já existem muitas aplicações para a IA, sendo que cada vez mais pesquisas têm surgido todos os dias. Isso indica que o futuro dessa área é bastante promissor, com grandes possibilidades para pacientes, médicos e outros profissionais da saúde.
Mas como, de fato, essa tecnologia pode ser usada e quais são seus benefícios?
Neste post, explicamos como funciona a inteligência artificial na saúde.
Continue a leitura para saber mais!
Trata-se de um ramo de pesquisa da ciência da computação, que procura desenvolver mecanismos (hardwares e softwares) que reproduzam a capacidade humana de pensar.
Por meio de códigos de computador e fórmulas matemáticas, é possível resolver problemas, analisar e processar informações.
A inteligência artificial foi desenvolvida ainda na década de 1950, após o surgimento do setor computacional no período da Segunda Guerra Mundial.
No entanto, foi apenas com o aperfeiçoamento das máquinas e, principalmente, a capacidade de processamento de dados, que ela se tornou realmente viável.
Afinal, hoje em dia, supercomputadores já conseguem analisar uma quantidade imensa de informações, transformando-as em novas.
Por isso mesmo, as possibilidades de uso são inúmeras, indo desde a indústria até o setor de serviços.
É claro que, com tantos investimentos em pesquisas na saúde, não demoraria muito para que a IA passasse a ser usada também nesse setor.
Assim, os primeiros estudos com inteligência artificial na saúde foram desenvolvidos nos Estados Unidos, em lugares como o Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Rapidamente, a tecnologia despertou o interesse de outros países, como o Japão — que já se destacava pela robótica — e até o Brasil.
Se comparada a outras tecnologias, a IA é bem recente.
Portanto, ela ainda não atingiu todo o seu potencial. Pelo contrário, está bem longe disso.
A verdade é que as aplicações podem ser variadas.
De qualquer forma, separamos as que já vêm sendo usadas atualmente e têm apresentado ótimos resultados. Confira:
O uso mais difundido da inteligência artificial na saúde é na medicina diagnóstica.
Com ela, é possível obter resultados de exames com mais agilidade e precisão.
As imagens podem ser comparadas com uma grande base de dados de casos semelhantes, o que aponta chances mais claras de ocorrência de doenças, como no caso do câncer e infecções.
Todos os dados gerados em consultas e procedimentos médicos podem ser armazenados e usados para a obtenção de melhores resultados e de aprimoramento técnico.
Por meio do uso de ferramentas como supercomputadores e a cloud computing (computação em nuvem), há uma maior retenção dessas informações e a IA pode processá-las e analisá-las com mais rapidez.
Entre os dados que podem ser armazenados de modo mais inteligente estão as informações dos próprios pacientes.
A otimização dos prontuários eletrônicos é um dos benefícios da inteligência artificial.
Mesmo os tratamentos podem usar essa tecnologia.
Além disso, há procedimentos cirúrgicos que utilizam robôs com inteligência artificial para auxiliar os médicos.
A análise de dados por softwares inteligentes pode permitir a previsão de desastres naturais, epidemias e outras ocorrências que oneram o sistema de saúde.
Assim, é possível que o governo e os hospitais se preparem melhor para esses problemas.
Epidemias e endemias, como dengue e a febre amarela, podem ser melhor combatidas com o resultado do processamento de dados.
Dá para verificar o crescimento do número de casos, demarcar a área de abrangência, além de obter outras informações úteis para direcionar os esforços públicos.
Com todas as aplicações listadas acima e todas aquelas que ainda estão por vir, não é por acaso que a cada dia se investe mais na inteligência artificial na saúde.
Veja os principais benefícios:
Muitas coisas que usam softwares inteligentes poderiam ser feitas sem eles, com resultados semelhantes.
No entanto, a atividade poderia demorar anos, ou mesmo, décadas.
É o caso da demarcação de áreas endêmicas, por exemplo.
Da mesma forma, seria necessário aplicar cálculos complexos e que, ainda assim, poderiam levar a resultados imprecisos.
Com uma grande capacidade de processamento e uma enorme quantidade de dados disponíveis, a inteligência artificial é capaz de fazer diagnósticos e previsões com quase 100% de precisão.
Além disso, seria necessário empregar diversas pessoas e máquinas para realizar o esforço de um único software.
Dessa forma, os processos podem ser otimizados e esses recursos empregados de outra maneira.
A IA permite, ainda, que se armazene cada vez mais dados em espaços menores.
Mais do que isso, ela facilita a organização das informações, sendo mais simples acessá-las.
O próprio software encontra o que se deseja no meio de uma base de dados grande e complexa.
Por fim, outra grande vantagem da inteligência artificial na saúde é a sua capacidade de se aprimorar.
É o chamado machine learning, ou seja, a propriedade que a IA tem de aprender com a sua atuação e os dados processados por ela.
Com isso, os tratamentos e as próprias tecnologias podem ser desenvolvidos e melhorados com muito mais rapidez.
Trata-se de uma grande revolução, tendo em vista que as inovações na medicina podem demorar muito tempo para se tornarem efetivas.
Enfim, parece que a inteligência artificial na saúde é algo muito distante, mas não é!
Pelo contrário, já existem diversas ferramentas com essa tecnologia que podem ser utilizadas por clínicas e centros de saúde menores.
É o caso de softwares de gestão em nuvem, com alta capacidade de armazenamento e processamento de dados.
Vale a pena conhecer!
Gostou de saber como utilizar a inteligência artificial na saúde? Quer entender melhor sobre o assunto? Então, veja tambémpor que a tecnologia tem sido um diferencial na medicina!
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