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Ler post completoO marketing médico é muito útil para profissionais da área, clínicas e consultórios, permitindo que uma maior quantidade de pessoas tenha conhecimento sobre os serviços oferecidos pelo médico ou espaço.
Entretanto, existem certas limitações que devem ser respeitadas, a fim de garantir a ética e moral.
O Conselho Federal de Medicina (CFM), o órgão responsável pela regulação e fiscalização da prática médica, elaborou o
Manual de Publicidade Médica, que deve ser seguido à risca por esses profissionais, permitindo o exercício da profissão de maneira ética.
No artigo de hoje, nós, da SimDoctor, trouxemos as principais limitações do marketing médico segundo o CFM. Continue lendo e saiba quais são.
Abaixo, conheça as 9 principais limitações do marketing médico, de acordo com o Manual de Publicidade Médica, do CFM!
As redes sociais são ótimas aliadas para divulgar os serviços e fazer com que o público conheça sua marca. Entretanto, é importante trabalhar de forma cuidadosa quando falamos em marketing médico.
É essencial não assumir um tom sensacionalista nos posts ou prometer a cura ao leitor.
Garantir resultados é algo que a medicina não pode fazer e, por isso, o profissional ou clínica também não.
Ainda, desde 2015 é permitido divulgar o endereço e telefone do consultório nas redes sociais.
As redes são ótimas formas de criar relacionamento com seu público, o que faz dela uma boa pedida para essa ação.
É proibido o uso de fotografias de pacientes, mesmo com seu consentimento, para mostrar resultados, seja na internet, em folders, na TV, materiais impressos ou outros. Selfies, apesar de populares, também devem ser evitadas.
Em trabalhos ou eventos científicos, o uso de fotos é permitido, desde que tenha a autorização do paciente para tal.
Desde que estejam relacionados com a área de atuação do médico, não há nenhum tipo de restrição para as referências aos títulos acadêmicos em material de divulgação, promocional, itens de papelaria ou cartão de visitas.
Porém, é terminantemente proibido divulgar títulos acadêmicos e especialidades que não sejam devidamente reconhecidos pelo Conselho Federal de Medicina ou pela Comissão Mista de Especialidades.
Assim, é importante que os títulos estejam registrados no CRM.
Os investimentos com a clínica normalmente são muito altos, já que muitos equipamentos médicos são necessários na rotina do espaço, a fim de garantir que a necessidade dos pacientes sejam atendidas.
Portanto, a clínica pode, sim, divulgar os equipamentos adquiridos.
Segundo as orientações do CFM, o espaço pode fazer a divulgação dos equipamentos, desde que não os use como forma garantida de sucesso do tratamento – dando a entender isso de forma implícita ou explícita.
Todo e qualquer material impresso no consultório deve conter o nome do médico, sua especialização (ou área de atuação), CRM local e o RQE (Registro de Qualificação de Especialidade). Ainda, se for pessoa jurídica, é necessário constar o CRM do responsável técnico.
Dica extra de marketing médico: seguir um padrão visual é parte do sucesso de marketing de uma clínica ou consultório médico.
Portanto, é importante definir a identidade visual e segui-la em todo material.
Conforme o CFM, o médico pode fazer a divulgação das sociedades médicas em que é membro, das suas especialidades e o registro CRM local.
Entretanto, o anúncio deve conter, no máximo, duas especialidades.
Independentemente da forma de divulgação, algumas expressões são vetadas de usar, já que podem ser sensacionalistas e até mesmo enganosas.
Portanto, nenhuma peça de marketing médico deve conter expressões como “o mais eficiente”, “resultados garantidos”, “o melhor”, “o mais capacitado” e outros.
É proibido garantir o sucesso de determinado tratamento ao paciente ou aos seus familiares, mesmo que as chances de sucesso sejam grandes, afinal, cada organismo é um e pode reagir de formas variadas ao mesmo tipo de tratamento.
Durante as entrevistas, o papel principal do médico é o de esclarecimento, não o de autopromoção.
Portanto, sempre que entrevistado, o profissional deve ser apresentado com nome completo e sua especialidade, mas não pode, de maneira nenhuma, se autopromover, oferecer endereço e telefone do consultório ou fazer ações de captação de clientes.
Já em anúncios e propagandas, o manual proíbe a participação dos médicos em quaisquer anúncios de marcas ou até produtos comerciais, bem como método e técnica (exclusivas ou não) que não são aceitos na sociedade científica.
A proibição se estende para associações médicas e entidades sindicais.
É imprescindível que o material conte com os dados do CRM do responsável técnico da clínica, além de outros dados importantes.
O catálogo deverá ser limitado às informações sobre as especialidades dos médicos, sem nenhuma outra informação de divulgação.
Hoje, é possível encontrar diferentes tecnologias que contribuem no marketing médico de clínicas médicas espalhadas por todo o país.
O software de gestão da SimDoctor, por exemplo, é uma delas!
A plataforma conta com muitas funcionalidades, inclusive a de marketing médico, que oferece uma ferramenta de e-mail marketing para clínicas médicas e consultórios, a fim de estreitar a relação médico-paciente.
Criar uma estratégia de Marketing Médico (seguindo as limitações do Manual de Publicidade Médica) é uma forma de alcançar novas pessoas, mas também de fidelizar pacientes e construir uma relação de confiança – e o e-mail marketing é uma das ferramentas mais importantes, já que tem alto alcance, baixo custo e possibilidade de segmentar o público.
Usando os dados cadastrais da clínica, é possível criar mensagens desejadas e configurar o disparo de e-mails para manter um relacionamento próximo e constante com os pacientes.
Ainda, o software da SimDoctor conta com funcionalidades como gestão financeira,agendamento online, telemedicina e muito mais.
Tudo isso dentro de uma plataforma intuitiva capaz de transformar a maneira como os processos da clínica são feitos.
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