Atualmente, é até difícil imaginar viver sem tecnologia no dia...
Ler post completoA tecnologia é essencial dentro do setor da saúde, facilitando diversos processos e até mesmo a interação entre os profissionais e pacientes.
Entretanto, algo que foi ficando cada vez mais para trás foi a relação médico-paciente, a relação mais importante de todas quando falamos em saúde.
Exames altamente tecnológicos são essenciais para diagnóstico, mas eles, por si só, não contribuem na saúde do paciente.
Isso porque apenas o médico é capaz de entender as condições culturais e sociais do paciente, bem como seu histórico de saúde.
As máquinas não levam isso em consideração, mas tudo isso é essencial para um bom diagnóstico e tratamento.
Algumas patologias ainda podem ser diagnosticadas apenas pelo médico, sem a ajuda de exames, como é o caso da síndrome do pânico, por exemplo.
Portanto, a relação médico-paciente deve ser fortalecida, para que o paciente se sinta acolhido e o médico possa cuidar da saúde de forma completa e eficiente.
A realidade é uma só: a medicina avança de forma surpreendente e ela nunca esteve tão preparada para salvar vidas e eliminar o sofrimento.
Entretanto, humanizar a medicina é parte do sucesso deste feito, já que a combinação entre ciência e empatia é capaz de trazer inúmeros benefícios para o tratamento, bem como para o bem-estar do paciente.
Essa relação é benéfica, pois traz confiança e respeito mútuo, além de ser uma interação que envolve muita responsabilidade, já que estamos falando sobre uma vida.
A medicina não existe sem todos esses aspectos, já que ela não é apenas ciência, mas sim amor, empatia, arte e solidariedade.
Hoje, com as tecnologias, as relações esfriaram.
Profissionais que não têm nenhuma empatia com seus pacientes e acabam pecando pela sua grosseria ou falta de profissionalismo, mas a tecnologia não é a única culpada.
De alguma forma, em algum momento, nós também esfriamos as nossas relações, por diversos motivos.
A relação médico-paciente é como qualquer outra e, por isso, não está livre de nenhum tipo de complicação.
O paciente pode ter uma rotina corrida, ter ido ao médico em um intervalo do seu trabalho, o que não lhe dá muito tempo para explicar tantas coisas, principalmente se o tempo entre as consultas for pequeno.
É aqui que o médico deve desempenhar o papel de empatia.
É necessário manter a interação para que o paciente conte tudo, porque, muitas vezes, aquele momento é tão importante para ele e o profissional nem percebe.
Às vezes o paciente pode esquecer algumas informações essenciais e, por isso, estabelecer uma boa relação desde o início é fundamental.
Além disso, o médico deve estar preparado para lidar com as mais variadas adversidades, seja por contestar alguma coisa, por estar irritado pelo tempo de espera para ser atendido, seja por ser intermediado por uma terceira pessoa, entre outras situações.
O médico é responsável por criar um ambiente agradável e esse é, sem dúvidas, um dos primeiros passos para criar uma boa relação médico-paciente.
Apesar da tecnologia ter contribuído para acabar um pouco com a relação médico-paciente, ela é também uma forma de construí-la novamente, para que o paciente se sinta mais confortável e acolhido pelo profissional.
Algumas tecnologias permitem consultas à distância, o que é excelente para que o atendimento aconteça de qualquer lugar do mundo, inclusive da própria casa do paciente.
Isso é bom para quem possui uma rotina mais corrida, para quem está viajando ou então para atendimentos emergenciais, buscando contribuir com o socorro.
Além disso, hoje em dia é possível encontrar diversas ferramentas que buscam humanizar o atendimento e oferecer mais conforto e qualidade ao paciente, seja com a possibilidade de agendamento online ou então com um pós consulta bastante eficiente.
Entretanto, é essencial que o médico se mostre disponível durante o atendimento e sua presença esteja realmente lá.
Se interessar pelo que o paciente está contando é o mínimo que o profissional pode fazer, mas é algo que está em falta e prejudica diretamente a relação entre as duas partes.
A SimDoctor oferece um software de gestão de clínicas altamente qualificado e eficiente.
A tecnologia presente na ferramenta permite que o médico e o paciente conversem durante o atendimento remoto, se esta for a modalidade, e dá maior conforto para ambos, tudo isso com a segurança de dados, conforme a nova LGPD.
Mas como a SimDoctor promove, de fato, a relação médico-paciente?
A empresa defende a humanização da medicina e, por isso, oferece um software que busca apenas aproximar o médico e o paciente, e não afastá-los.
As muitas funcionalidades da ferramenta proporciona exatamente essa proximidade, sendo algumas delas:
E muito mais!
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Todas as funcionalidades são bastante vantajosas ao paciente, mas também são para a clínica, que pode usufruir de um sistema completo, intuitivo, humanizado e eficiente, contribuindo diretamente na rotina.
A SimDoctor realmente preza pela empatia e humanização da medicina, portanto, desenvolveu sua própria ferramenta como forma de contribuir na relação médico-paciente, mas também para otimizar o dia a dia de clínicas espalhadas pelo Brasil.
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