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Ler post completoQuando uma pessoa procura um serviço de saúde, geralmente, ela se encontra em estado frágil e em um momento sensível.
Por isso mesmo, é muito importante que a relação médico paciente seja estabelecida com o objetivo de oferecer mais confiança no trabalho do profissional e possibilitar a atenuação do sofrimento humano.
De fato, não são poucas as reclamações das pessoas em relação a alguns médicos.
A maioria dos questionamentos vão desde a impessoalidade no atendimento, a atrasos de horários para a consulta marcada.
Além de prejudicar a reputação do profissional, essas queixas podem afastar pacientes e oportunidades de trabalho.
Neste post, separamos algumas dicas de como estabelecer uma relação médico paciente bem-sucedida.
Continue a leitura e descubra como atender e fidelizar mais pacientes!
É importante destacar que a pontualidade é essencial na vida de qualquer profissional.
Afinal, ninguém gosta de ficar esperando.
Além de desagradável, os atrasos podem ocasionar a perda de pacientes.
Todo mundo sabe que imprevistos podem acontecer. No entanto, o atraso deve ser exceção, não uma regra.
Tente se programar para chegar com pelo menos 15 minutos de antecedência no consultório.
Para ajudar, mantenha a sua agenda sempre organizada, com pequenos intervalos entre um compromisso e outro.
Caso use um sistema de agendamento eletrônico, ele mesmo pode enviar lembretes antes de cada compromisso.
A relação médico paciente não pode ser unilateral, em que o profissional toma conta de toda a consulta.
O ideal é que haja uma conversa de verdade, com uma boa troca de informações entre as duas partes.
Por isso, sempre escute com muita atenção todas as reclamações dos pacientes.
Espere que a pessoa diga a você o que está sentindo, fazendo perguntas para ajudá-la a descrever o problema.
Lembre-se que não basta ouvir as palavras, é necessário buscar compreendê-las.
No momento de escuta do paciente, a empatia pode ser importante, já que é preciso exercitar a capacidade de se colocar no lugar das pessoas.
Entender o contexto de vida, e as questões físicas e emocionais é uma das formas de não julgar os pacientes ou menosprezar o que eles sentem.
Quando for a sua hora de falar, procure usar uma linguagem simples e didática.
É bom lembrar que o paciente não tem o mesmo entendimento que você sobre doenças e formas de tratamento.
Se você não explicar tudo de uma forma que a pessoa compreenda, pode ser que ela nem mesmo siga suas recomendações.
O fato é que quanto mais claro e objetivo você for, mais o seu paciente vai entender e aderir a sua abordagem.
Isso também vale para a receita médica.
A tradicional letra de médico incompreensível pode prejudicar a adesão do paciente.
Portanto, procure escrever o mais legível possível ou use um sistema digitalizado para a prescrição.
Outro ponto fundamental na relação médico paciente é não ser arrogante.
As pessoas não devem ser tratadas como ignorantes, sem conhecimento nenhum ou como se precisassem ser protegidas de uma verdade mais dolorosa.
Com a facilidade de acesso à informação, isso pode ser até bem difícil hoje em dia.
Qualquer um pode procurar os sintomas na internet e buscar o médico já acreditando que tenha alguma doença.
Para saber a maneira adequada de conversar com o paciente, basta ouvi-lo antes e perceber o quanto ele entende do próprio problema.
O melhor é sempre buscar falar a verdade, de maneira simples e clara, de modo que o paciente possa entender.
Ser claro e objetivo não significa ser frio.
Dependendo do estado emocional do paciente, é muito importante lidar com ele de forma cautelosa, sabendo o que pode ser dito e quais palavras usar.
Em casos mais graves, é preciso ter cuidado para não dar diagnósticos alarmistas e sem confirmação.
Por isso, é bom pedir todos os exames necessários para confirmar uma doença antes de antecipar um prognóstico que possa ser doloroso.
Se for necessário, espere um momento em que o paciente esteja mais calmo para dar uma notícia ruim.
Depois, tente falar com firmeza, de modo a transmitir tranquilidade e segurança para ele e os familiares.
A família pode ser uma grande aliada na relação médico paciente, pois os familiares podem ajudar a acalmar uma pessoa, além de acolhê-la de uma maneira mais pessoal.
Apenas tenha o cuidado de lidar com a família com a mesma clareza, objetividade e segurança mencionadas acima.
Em casos mais complexos e difíceis, lembre-se que a relação médico-paciente também deve se estender a família, já que ela pode ser o principal apoio do paciente nesse período.
Desta forma, se for necessário, tente conversar primeiro com os familiares e tire todas as dúvidas deles.
Só depois fale com o paciente, de modo que a família já esteja preparada para oferecer um suporte emocional nesse momento.
O atendimento humanizado está se tornando cada vez mais comum em hospitais e clínicas pelo mundo.
A humanização tem se mostrado uma forma capaz de melhorar a relação médico paciente e de tornar os tratamentos mais eficientes.
Ouvir com atenção, falar com clareza e respeitar os doentes e seus familiares pode ser uma forma de proporcionar mais saúde às pessoas, nessa forma de atendimento.
Outro ponto a favor do atendimento humanizado é o uso da tecnologia.
Ao adotar algumas ferramentas, como um software de gestão, sistemas inteligentes e equipamentos modernos, você contribui para aumentar a eficiência no atendimento e a comunicação com seus pacientes.
Portanto, é possível perceber que a relação médico paciente funciona melhor quando se busca algo além de um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.
Ela deve se basear na busca constante pela excelência técnica aliada à construção de um bom relacionamento com as pessoas.
Para isso, desde questões simples, como a pontualidade, até as mais complexas, como um atendimento humanizado podem ajudar a fortalecer esse vínculo.
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