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Saúde e qualidade de vida andam juntas: saiba como melhorar!

A relação entre saúde e doença vem sido estudada há anos. 

A medicina por muito tempo focou apenas no biológico do indivíduo para estabelecer possíveis causas de patologias, mas o ser humano é muito mais que apenas seu corpo.

Ao longo do tempo, percebeu-se que a associação envolve parâmetros que vão muito além do físico. 

Se perguntar para diferentes pessoas o que é bem-estar, diversas respostas distintas serão obtidas.

Quando se trata de saúde e qualidade de vida, o que se pode inferir a respeito? 

Quais associações são realizadas? 

Neste artigo, vamos abordar alguns aspectos sobre o tema. 

Continue a leitura!

A associação entre saúde e qualidade de vida

Antes de tudo, é preciso realizar uma breve conceituação de termo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o conceito de saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”.

Concluímos, portanto, que a qualidade de vida é um dos meios para alcançar uma vida saudável. 

A associação entre os conceitos retrata a interdependência entre eles e a necessidade de um conjunto de ações para que sejam assegurados.

Ser saudável envolve muito mais que não estar doente ou não fazer o uso de medicamentos. 

O bem-estar da mente e social requer práticas diárias e é influenciado por diferentes aspectos, como: socioculturais, condições econômicas, relações interpessoais, estilo de vida, dentre outros.

As boas práticas para o bem-estar

Antes de abordarmos, de fato, algumas práticas para o bem-estar, reforçamos que qualidade de vida é um conceito subjetivo, ou seja, cada pessoa tem uma percepção própria do que é saúde. 

Agora, veja a seguir algumas medidas que auxiliam a melhorar tal percepção!

Exercícios físicos

Quando se trata de atividade física, os benefícios para a saúde englobam uma série de fatores. 

O primeiro deles é o fortalecimento da musculatura e de estruturas osteoarticulares.

Além do sistema musculoesquelético, outras funções do corpo são influenciadas diretamente, como a cardíaca e a respiratória. 

Os exercícios melhoram o desempenho cardiopulmonar, tornando mais eficientes os batimentos e as trocas gasosas realizadas.

Ressaltamos, ainda, o impacto no sistema límbico, ou seja, aquele responsável pelos prazeres e emoções. 

Exercitar-se aumenta a liberação de neurotransmissores associados à felicidade.

Alimentação adequada

A alimentação adequada potencializa os resultados das atividades físicas. 

Comer bem não significa se alimentar em grandes quantidades, mas sim, ingerir os nutrientes necessários para as funções metabólicas.

Diminuir a ingestão de fast foods, por exemplo, e preferir legumes, verduras e frutas, vai muito além da questão estética. 

Assim, os níveis glicêmicos e o perfil lipídico (colesterol e triglicérides) diminuem, afastando complicações, como o infarto agudo do miocárdio.

Padrão de sono

Dormir as horas de sono indicadas para cada faixa etária é muito mais importante do que se imagina. 

Não é à toa que o padrão de sono irregular figura como um sintoma de diversas doenças associadas ao emocional.

As horas de sono são necessárias para o processo de aprendizado e memória, quando o cérebro processa tudo aquilo vivido no dia. 

Além disso, é fator de risco para doenças coronarianas, podendo ocasionar, também, infarto.

Após a abordagem feita, é possível compreender a associação entre saúde e qualidade de vida. 

Ao longo do texto, indicamos algumas boas práticas para melhorar o bem-estar. 

Contudo, reiteramos que para serem obtidos bons resultados, é ideal que um profissional especializado em cada área possa acompanhar o processo de evolução.

Ficou alguma dúvida ou quer dar uma dica para melhorar a qualidade de vida? 

Então, não deixe de comentar este post!

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