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Ler post completoNão temos dúvidas de que a tecnologia na saúde revolucionou a medicina.
Quem diria, há séculos, que hoje conseguiríamos sequenciar o genoma de alguém para triar seu risco de desenvolver câncer?
Quando poderíamos imaginar que seria possível modelar em três dimensões um bebê ainda no útero?
A inovação é muito expressiva na prática médica, mas seus avanços não acabam nela.
A gestão na área da saúde também vem incorporando novidades às suas ferramentas e ampliando horizontes.
Atualmente, consideramos que prontuários físicos, armazenamento em pastas e agendamento exclusivamente presencial são características do passado.
Incorporar as tecnologias na gestão em saúde é uma boa estratégia para manter o consultório organizado e eficiente.
Sincronizar diferentes dispositivos, interagir digitalmente com o paciente e armazenar dados na nuvem são práticas inteligentes para se manter atualizado.
Pensando nisso, preparamos este post com os maiores diferenciais da tecnologia na saúde.
Vamos lá?
Embora o termo esteja ligado à imaginação popular de robôs humanoides, a inteligência artificial é muito mais ampla.
Conhecemos suas aplicações, por exemplo, em exames radiológicos que calibram a quantidade de radiação com base na penetração da imagem.
Esse método de inteligência permite que um ajuste fino, outrora feito por humanos, possa ser automaticamente feito pela máquina.
Processos manuais de consultório, como preenchimento de formulários padronizados e agendamentos, podem ser organizados pela inteligência artificial.
Facilitando previamente o fluxo de informações, podemos economizar tempo e recursos na hora da consulta.
Isso amplia o agendamento, traz maior comodidade ao paciente eeconomiza financeiramente com trabalho humano de secretariado.
Em tradução literal, o próprio nome significa “aprendizado da máquina”.
E é o que realmente significa: é um mecanismo de automatização de processos que, de outra maneira, necessitariam de uma pessoa para serem feitos.
Já conhecemos mecanismos semelhantes na prática médica em, por exemplo, cirurgias robóticas, onde a máquina consegue aprender movimentos humanos.
Na gestão da saúde, essa ferramenta é utilizada para tornar os processos dentro de uma clínica mais ágeis.
Softwares específicos captam processos que o gestor faz constantemente (como marcação de consultas em calendários) e os automatizam.
Mesmo que o gestor encontre dificuldades iniciais com o programa, sua operação tende a ficar mais tranquila com o tempo.
Outro nome importado, big data significa, literalmente, um “grande” (big) volume de “dados” (data).
Na área da saúde, ele é importante porque permite observar padrões em populações que seriam pouco visíveis numa análise individual.
Utilizamos o recurso do big data, por exemplo, quando prescrevemos algum medicamento que funciona para grande parte das pessoas.
Além de ser um aliado poderoso na medicina, o big data se associa à gestão, por exemplo, de centros hospitalares.
Contando com um mecanismo eficaz de análise de dados, é possível conhecer o perfil dos pacientes e detectar precocemente qualquer anomalia.
Se a prevalência de uma infecção subir demais, o administrador é logo avisado e pode contornar uma possível epidemia local.
Hoje, utilizamos a nuvem diariamente.
Programas para upload de material são massivamente utilizados, tornando o uso de pen drives e discos obsoleto.
O armazenamento na nuvem nos fornece a praticidade da sincronização entre dispositivos, a limpeza do espaço físico e a rapidez.
Os preços são ainda mais acessíveis do que os de discos físicos e a segurança pode ultrapassar o armazenamento convencional.
A nuvem não é utilizada apenas para propósito individual.
Seus serviços podem ser empregados na prática empresarial para o carregamento de qualquer dado online.
Dessa maneira, agendamentos, prontuários, estatísticas e pedidos de exames podem ser mantidos na nuvem e acessados de qualquer lugar.
O prontuário eletrônico não é mais o futuro: é o presente.
Ele facilita não apenas as consultas dentro da clínica, mas também a referência a outros profissionais e pedidos de exames.
Com seu uso, o profissional diminui a necessidade de armazenamento físico, organiza dados mais eficientemente e otimiza tempo.
Além disso, com a praticidade de busca de dados, podemos evitar solicitação dupla de exames e, consequentemente, gastos desnecessários.
São frequentes os casos de pacientes que, atendidos por mais de um médico, repetem procedimentos e passam sempre pelas mesmas recomendações.
Por esse motivo, o uso do prontuário eletrônico é útil não apenas aos médicos, mas também aos pacientes.
É uma maneira simples e eficaz de fidelizar os pacientes e tornar a clínica mais produtiva.
Por último, mas não menos importante, é necessário organizar todas as ferramentas digitais.
Como em qualquer ambiente de trabalho, não adianta ter vários utensílios e não conseguir combiná-los de maneira eficiente.
É para isso que existem softwares específicos de gestão clínica, que coordenam a parte administrativa e sincronizam suas funcionalidades.
Em um primeiro momento, podemos pensar que o uso de vários aplicativos pode facilitar nossa vida por fornecer mais possibilidades.
A provável falta de sintonia entre eles, no entanto, pode ser um problema responsável por causar ainda mais burocracia.
Investir em um único programa de gestão — que se adeque às expectativas da instituição — é mais vantajoso nesse caso.
Os benefícios que um software unificado pode trazer são diversos.
A sincronização da agenda com marcação de consultas e organização de salas torna o trabalho mais fluido.
A padronização de prescrições, atestados e prontuário eletrônico dinamiza o trabalho do médico e economiza tempo no preenchimento de formulários.
Flexibilidades no programa podem adequá-lo à demanda real da clínica, tornando-o mais realista e ajustado.
Não é necessário ir longe para conhecer os benefícios que as inovações tecnológicas trouxeram à medicina.
Embora elas também ampliem horizontes de procedimentos sofisticados e de grandes hospitais, seus efeitos podem ser sentidos dentro do consultório.
Incorporar o futuro — que já é presente — nos coloca um passo à frente noatendimentomédico.
Diferentemente do que se pode pensar, a tecnologia na saúde não veio para substituir nossos trabalhos.
Ela existe para nos auxiliar e tornar nosso cotidiano mais eficaz e produtivo.
Tendo a base administrativa como auxiliar, o profissional de saúde se torna mais livre para exercer sua profissão.
Perda de tempo no preenchimento de formulários, salas específicas para armazenamento físico e agendamentos sobrepostos são coisas do passado.
Você já ouviu falar naagenda para consultório?
Essa é outra tecnologia que veio para ficar e tem potencial para otimizar ainda mais o dia a dia. Vale a pena conferir!
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